O Foco de Deus: O Reino
"Quantos cristãos realmente sabem que o foco de Deus é o reino dos céus? Se sabem, quantos vivem de acordo com essa percepção?
A Bíblia registra que, desde o princípio, Deus deseja contar com a participação efetiva do homem em Seu governo. Hoje Ele nos está chamando, independentemente de nossos antecedentes e nossas habilidades, para assumir essa grandiosa comissão. Entretanto, para exercê-la com eficiência, Ele deseja nos aperfeiçoar para que Lhe possamos ser mais úteis hoje e não sejamos distraídos por coisas aparentemente boas, como o conhecimento bíblico acurado, mas que não promovem a vontade divina. O autor procura nos despertar, ajudando-nos a ver o que Deus fez, está fazendo e fará com vistas ao estabelecimento de Seu reino na terra. No final, você terá clareza do real foco de Deus e, diante de tão preciosa revelação, espontaneamente se perguntará: Qual é o meu foco?; e, mais: Deus pode contar comigo?"
O Grande Prêmio
À meia-noite, a hora mais escura da noite, veio o noivo. Isso significa que o Senhor virá no tempo de maior escuridão desta era de trevas ao final da grande tribulação.
O grito que anuncia a chegada do Noivo (Mt 25: 6) é a voz do arcanjo mencionada em Primeira Tessalonicenses 4: 16.
Ao ouvir o grito, as virgens se levantaram e prepararam suas lâmpadas. “Levantar-se” é a ressurreição mencionada em Primeira Tessalonicenses 4: 14, 16 e em Primeira Coríntios 15: 52. O fato de as virgens irem ao noivo com suas lâmpadas indica também que após a ressurreição ainda teremos de responder por nossos atos do período que vivemos na terra. As néscias tentaram obter azeite das prudentes, porém a porção extra do Espírito não pode ser dada por um cristão a outro, mas cada um é responsável por obtê-la. Assim, elas saíram para comprar. A aplicação disso é que para obter essa porção extra do Espírito temos de pagar um preço, tal como deixar o mundo, negar o ego, amar o Senhor e considerar tudo como perda por causa de Cristo. A era da graça ou a era da igreja é o tempo e o ambiente apropriado para isso, mas se não estivermos dispostos a pagar esse preço hoje, ainda teremos de pagá-lo após a ressurreição por mil anos.
“E, saindo elas para comprar, chegou o noivo, e as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas; e fechou-se a porta” (Mt 25: 10). O Senhor descerá dos céus na Sua vinda, em seu aspecto oculto, e chegará até os ares (1 Ts 4: 16- 17). Os que estiverem preparados serão arrebatados e serão convidados para a ceia das bodas do Cordeiro (Ap 19: 9). Isso ocorrerá antes da manifestação do reino no milênio, como uma recompensa, um prêmio aos cristãos que estiverem prontos. Depois que os que estiverem preparados entrarem com o Noivo para as bodas, a porta se fechará. Essa não é a porta para a salvação, mas é a porta para entrar no gozo das bodas do Senhor, é a porta para herdar o reino como galardão.
“Mais tarde, chegaram as virgens néscias, clamando: Senhor, senhor, abre-nos a porta! Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço” (Mt 25: 11- 12). A expressão “não conhecer”, em grego, pode ser melhor traduzida para “não reconhecer, não aprovar” (encontramos a mesma expressão com o mesmo significado em Lucas 13: 25 e em João 1: 26, 31; 8: 19). Isso demonstra que o Senhor não aprova um viver cristão desleixado, sem busca espiritual, sem disposição de abandonar as exigências da alma e da carne para ganhar mais de Cristo. Enquanto viviam, essas virgens não pagaram o preço exigido para obter a porção extra do óleo, perdendo, assim, o direito de participar das bodas do Cordeiro. Depois que o Noivo vier, já será tarde. Elas perderam a recompensa dispensacional, o grande prêmio, pois não foram aprovadas para as bodas. Mas é preciso repetir enfaticamente: elas não perderam a salvação.
Venha o Teu Reino
O Reino não está destinado aos anjos, mas aos Homens!
A descendência terrena de Abraão viveu na era da lei. Uma parte dela ainda procurou viver pelo lado bom da vida da alma humana, tentando cumprir os mandamentos de Deus, enquanto a outra parte caiu totalmente no lado mau. No tocante aos reis, poucos foram os que fizeram a vontade de Deus, e isso levou o Senhor a abandonar primeiramente, o reino de Israel e depois, também o reino de Judá. Ambos acabaram sendo levados cativos para países como Egito, Assíria ou Babilônia. Ao final de setenta anos, porém, Deus trouxe da Babilônia uma parte dos exilados de Judá, os quais voltaram novamente à terra prometida, mas a situação deles permaneceu normal apenas por curto tempo.Esses acontecimentos mostram o quanto era necessário que o Rei do reino dos céus viesse à terra, para nela estabelecer o reino. Só Ele poderia, de fato, fazer a vontade de Deus. Hoje, se obedecermos às palavras desse Rei, que agora habita em nós, também faremos a vontade de Deus.
Se dermos ouvidos às palavras do Rei, que habita em nosso espírito, faremos a vontade de Deus. Nossa alma, porém, é muito forte e, nesse aspecto, em nada somos melhores que a descendência terrena de Abraão. O Senhor Jesus, entretanto, já passou pela morte e ressurreição, tornando-se o Espírito da realidade. Agora é só invocarmos o Seu nome que vivemos na realidade do reino dos céus. É esse o reino que Deus havia prometido a Abraão.
Todos nós temos artimanhas e muitas vezes até mentimos, ainda que de maneira sutil. Não somos melhores que Jacó e é por isso que precisamos sempre nos arrepender diante do Senhor. Uma coisa, porém, não pode faltar em nós: o amor pela primogenitura, pela bênção do Senhor em nossa vida.
O Senhor nos disse para ensinarmos nossos filhos nos Seus Caminhos. Podemos estar praticando os ensinamentos de Deus mesmo em dias tribulados como os que vivemos hoje, com a Sabedoria que o Senhor nos revela em Sua Palavras.
Sabemos que, para uma mãe gerar um filho, ela passa por muitas restrições e sofre dores. Gerar filhos, portanto, não é uma tarefa simples, e mais complexo ainda é criá-los. Por isso, baseados na Palavra de Deus e nas experiências de vários filhos de Deus, resolvemos preparar e publicar este livro em forma de crônicas. Com certeza, ao lê-las, você será bastante ajudado no cuidado e na criação [...]
A Ortodoxia da Igreja
A Ortodoxia da Igreja
Escreve ao anjo da igreja que está em Éfeso: Isto diz aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que anda no meio dos sete castiçais de ouro:
Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos, e o não são, e tu os achaste mentirosos.
E sofreste, e tens paciência; e trabalhaste pelo meu nome, e não te cansaste.
Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.
Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres.
Tens, porém, isto: que odeias as obras dos nicolaítas, as quais eu também odeio.
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus. Apocalipse 2:1-7
A Igreja em Éfeso é uma profecia a respeito da condição do primeiro estágio da Igreja depois da era apostólica, isto é depois de 96.DC. A era apostólica acabou, e muitas coisas erradas começaram a ser infiltrada. Uma vez que este é um livro de profecia, os nomes no livro são também proféticos.
Éfeso significa “desejável”. A igreja que continuou após a igreja apostólica ainda era desejável.
O Senhor disse: “Conheço as tuas obras, assim o teu labor como a tua perseverança”. O pronome teu usado nos capítulos 2 e 3 de Apocalipse está nos singular. Entre as sete igrejas, cinco foram censuradas, uma não recebeu nem censura nem louvor, e apenas uma foi louvada. Éfeso é uma das que foram censuradas. Mas aqui o Senhor primeiro fala ao mensageiro de Éfeso sobre a realidade espiritual...
Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos, e o não são, e tu os achaste mentirosos.
E sofreste, e tens paciência; e trabalhaste pelo meu nome, e não te cansaste.
Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.
Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres.
Tens, porém, isto: que odeias as obras dos nicolaítas, as quais eu também odeio.
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus. Apocalipse 2:1-7
A Igreja em Éfeso é uma profecia a respeito da condição do primeiro estágio da Igreja depois da era apostólica, isto é depois de 96.DC. A era apostólica acabou, e muitas coisas erradas começaram a ser infiltrada. Uma vez que este é um livro de profecia, os nomes no livro são também proféticos.
Éfeso significa “desejável”. A igreja que continuou após a igreja apostólica ainda era desejável.
O Senhor disse: “Conheço as tuas obras, assim o teu labor como a tua perseverança”. O pronome teu usado nos capítulos 2 e 3 de Apocalipse está nos singular. Entre as sete igrejas, cinco foram censuradas, uma não recebeu nem censura nem louvor, e apenas uma foi louvada. Éfeso é uma das que foram censuradas. Mas aqui o Senhor primeiro fala ao mensageiro de Éfeso sobre a realidade espiritual...
Nenhum comentário:
Postar um comentário